domingo, 6 de junho de 2010

Infinitude das oito e vinte.


Porta aberta, corpo fechado, mente pesada e consciência limpa.
Já não morro por isso.
Sem objeções nem coragem.
Mesmo com tanto tempo.
Alucinado com minhas ironias mentais e sentimentais.
É uma luta por dia, como viciados em crack, que vivem um dia de cada vez, lutando contra seu vicio.
Corra o mais longe que puder, hoje eu não espero, amanha talvez.
Vamos lá, me dê uma boa idéia.
Talvez eu não precise pensar, queria poder desligar minha mente e somente assistir.
É como uma viagem com os pensamentos montados que se desmontam.
Como se fosse a ultima noite, talvez seja.
Vou continuar o mesmo, sempre o mesmo, nunca mudo e nem vou mudar.
Mas se um dia se lembrar, me mande uma carta, dizendo que sente saudades, com certeza também irei sentir.
Agora escrevo antes de dormir, normalmente as 20:20 não é fácil como apenas fechar os olhos, não com esse meu psicológico resfriado por sentimentos insignificantes.

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