domingo, 30 de outubro de 2011

O que da nome ao blog.


Esse aperto que nunca sei a explicação, queria ser bom o bastante pra saber, mas ao menos não sou tão ruim de não sentir.
Vejo tudo como se não fosse eu, mas sinto como se fosse dois, creio nas verdades mas muito mais nas mentiras, não sei o porque, não procuro a explicação, pode não fazer sentido mas o que faz sentido nesse mundo?!

Só quero que as coisas melhorem e que todos evoluam, porque mesmo quando desisto evoluo e da evolução elevo meu caráter.
Aprender a ser feliz na dor é difícil, mas quando conseguir vai perceber que da pra sorrir mesmo com tudo dando errado.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Renascer, reviver e recriar.

Capturando as idéias, organizando objetivos.
Vindo do mundo oculto onde todos são cegos, e sonham com o que imaginam que o exterior de suas mentes seja.
Será que tudo é como imaginamos?
Agora, acordado para a vida, enxergando todos os defeitos do mundo, vejo que nada é como imaginávamos ser e que existe muito mais ódio e inveja do que pensávamos existir, “ódio e inveja” que tanto desconhecíamos e que machuca tanta gente, duas palavras fáceis que prejudicam tantos e tantos.
Hoje vejo o que sente, e sinto claramente a dor que existe agarrada ai por dentro, e por incrível que pareça, também dói em mim.
Tantos dias vividos preso dentro desse mundo fechado e escuro.
Antes de viver tudo isso, me perguntava se os cegos sonhavam e se sonham o que eles vêem, mas vivendo como eles aprendi que os sonhos são mais claros quando não se sabe como tudo é e que sentir é mais importante do que ver.
Seguir o curso dos sentidos, seguir a água que desce pedra a baixo, sentir o cheiro do frio e me esquentar com o calor do cheiro vivo de uma cachoeira.
As pessoas cansam de viverem sozinhas, mas viver com outras cansa mil vezes mais.
Criar melodias, ouvir melodias e sentir com vontade de crescer, absorver o que escuta e aplicar dentro de você, se te faz melhor faça, mas se acha que irá te prejudicar faça também, todo crescimento vem da derrota.
E não à dor maior do que a saudade de um amor ausente.